A bainha rectal pode ser dividida em laminas anteriores e posteriores. A disposição das camadas tem variações importantes em diferentes locais do corpo.

Abaixo da margem costalEditar

Para o contexto, acima da bainha estão as duas seguintes camadas:

  1. Fáscia da campânula (parte anterior da fáscia superficial)
  2. Fáscia da escarpa (parte posterior da fáscia superficial)

Com a bainha, as camadas variam:

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Região Ilustração Descrição
Acima da linha arcada
Na margem lateral do recto, a aponeurose do oblíquo interno se divide em duas lamelas:

  • uma das quais passa em frente do recto, misturando-se com a aponeurose do oblíquo externo bem como com a aponeurose da metade anterior do oblíquo interno.
  • a outra, atrás dela, misturando-se com a aponeurose do transversus bem como a metade posterior do oblíquo interno, e estas, juntando-se novamente na borda medial do reto, são inseridas na linea alba.
Abaixo a linha do arcuate
Abaixo este nível, as aponeuroses dos três músculos (incluindo o travessa) passam em frente do reto.

Abaixar a bainha são as três camadas seguintes:

  1. fáscia transversal
  2. gordura extraperitoneal
  3. peritônio parietal

O reto, na situação em que sua bainha é deficiente abaixo, é separado do peritônio apenas pela fáscia transversalis, em contraste com as camadas superiores, onde parte do oblíquo interno também corre abaixo do reto. Devido às camadas mais finas abaixo, esta região é mais susceptível à hérnia.

Acima da margem costalEditar

Desde que os tendões do oblíquo interno e transversus abdominis só atingem a altura da margem costal, segue-se que acima deste nível a bainha do reto é deficiente atrás, o músculo descansando diretamente sobre as cartilagens das costelas, e sendo coberto apenas pelos tendões dos oblíquos externos.

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