3 anos atrás

Muitas pessoas têm medo dos hospitais. Se você se tornar um enfermeiro, você verá muitos pacientes nervosos e membros da família agitados. As pessoas que entram em sua ala se contrairão com ansiedade e antecipação. Os pacientes sob os seus cuidados irão olhar para si com medo nos olhos e incerteza na voz.

Os profissionais de saúde podem sentir os cabelos em pé na parte de trás do pescoço numa noite solitária. Muitas enfermeiras se viram trabalhando no turno da noite, seus pés ecoando através de uma sala iluminada apenas por uma luz fluorescente não natural. Atrás das portas dos quartos eles podem ouvir os pacientes, alguns respirando tranquilamente, outros chorando para si mesmos enquanto estão na garganta de um pesadelo. O susurrar de máquinas e equipamentos enche o ar de ruído ambiente desumano, logo acima da borda da audição. Lá fora, a lua sobe sobre a terra escurecida. A luz do dia está a horas de distância. Entretanto, reina a escuridão.

É tudo suficiente para fazer alguém ver fantasmas, como nestes contos de horror hospitalar.

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The vanishing girl

Se procurar histórias de fantasmas hospitalares na internet, este é um dos contos mais comuns (e assustadores) de terror na área da saúde.

Uma nova enfermeira estava a trabalhar num hospital que nunca foi identificado, e a certa altura encontrou-se numa parte mais antiga do hospital. Havia um posto de enfermagem não utilizado, e ele tinha ouvido de seus novos colegas de trabalho que esta era uma vez a ala pediátrica, embora há muito tempo tivesse sido abandonada em favor de uma instalação mais moderna.

O novo enfermeiro estava sozinho entre os móveis antigos e paredes dilapidadas, e logo se viu contornando uma esquina para um cruzamento em T. Lá, no cruzamento, estava uma menina. As roupas dela estavam um pouco fora de moda. A sua postura e compostura estavam um pouco fora de moda. Ela parou, imóvel, e seus olhos encontraram os da enfermeira.

Ele caminhou na direção dela e, quando ele estava talvez a quinze pés de distância da criança, ela desapareceu. A enfermeira não viu nada diante dele a não ser o vazio da parede. Ele correu para o elevador mais próximo e apertou freneticamente o botão para levá-lo para longe da velha ala pediátrica.

Quando ele voltou para seus novos colegas de trabalho, todos eles riram. Eles disseram que, sim, era a rapariga fantasma. Ela assombrava o hospital e estava por perto o tempo todo. Ele voltava a vê-la.

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“Bless You”

Quando este conto aparece em sites ou blogs, há duas variações. Às vezes acontece em um hospital e outras vezes em um lar de idosos. Em qualquer caso, a essência da história é a mesma:

Uma enfermeira, nova na sua posição, teve de ir buscar algumas roupas de cama limpas a um armário. Enquanto ela dobrava os lençóis, ela espirrava. Uma voz atrás dela disse: “Abençoada sejas.” A enfermeira virou-se. Não estava lá ninguém. Ela estava sozinha no armário da roupa de cama.

Ela pensou que tinha estado apenas a ouvir coisas. Talvez fosse a mente dela a pregar-lhe partidas. Mas, quando a enfermeira estava prestes a abanar a voz como um truque da mente, ela ouviu a voz novamente. Desta vez, estava a rezar. “Abençoada sejas”, de facto.

Ela saiu a correr do armário de linho e nunca mais entrou sozinha.

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“Não os deixem levar-me!”

Provavelmente a mais perturbadora história popular de horror hospitalar é aquela em que um homem diz “não os deixem levar-me” ou “não me deixem morrer”. Ele gesticula em direcção a algo invisível, seja por cima ou por baixo. Uma enfermeira pergunta “Quem?” e ele apenas repete a sua súplica: “Não os deixes levarem-me!” Ele passa pouco depois.

Em algumas versões, minutos depois da vida o ter deixado, os olhos dele abertos. Ele senta-se. O rosto sem vida olha para a enfermeira. “Deixou-os levarem-me”, diz ele. “Deixa-os levar-me.”

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Como os hospitais podem ser assustadores, as enfermeiras podem ser uma luz no escuro. Você pode ser o sol da manhã que vence a horrível noite.

Como Florence Nightingale levantando sua lâmpada, você tem o poder de banir o medo. Os pacientes que tremeram de ansiedade podem ser acalmados com uma palavra amável ou uma explicação autoritária de um procedimento. Os familiares que se encontram entregues ao terror ou à raiva podem ser trazidos à razão por uma enfermeira que já viu tudo. Os terrores da noite são pouco comparados a um profissional dedicado que encara tudo com conhecimento, empatia e coragem.

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